Durante o ano de 2016 a Braval recolheu 15.438 toneladas de resíduos recicláveis nos ecopontos existentes na área de abrangência da Braval (Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde), mais 697 toneladas do que em 2015, quando foram recolhidas 14.741 toneladas. Este aumento, na ordem dos 4,7%, estabelece um novo recorde desde o início desta atividade, no ano 2000, quando foram recolhidas 1.000 toneladas e depois de atingido o pico de 15.154 toneladas, em 2011.
No total, tudo o que foi para valorização: vidro, papel e embalagens, juntamente com a recolha de outros resíduos recicláveis: Resíduos Elétricos e Eletrónicos, Pilhas, Círios e Velas e Óleos Alimentares Usados, atingiu, pela primeira vez, cerca de 16.000 toneladas.
Este resultado é muito significativo, depois dos resultados dos últimos anos, o que dá bons indicadores no que diz respeito ao cumprimento das metas de reciclagem, no entanto, ainda muito longe de atingir as 25.000 toneladas até 2020.
A recolha de Vidro aumentou 28 toneladas comparativamente a 2015. O maior crescimento diz respeito ao Papel e Embalagens tendo sido recolhidas mais 409 toneladas do que em 2015.
A recolha de óleos alimentares usados sofreu um ligeiro decréscimo de 444 litros, tendo sido recolhidos 73.630 litros.
Nos contentores instalados nos cemitérios foram recolhidas 71 toneladas de círios e velas, menos 8 toneladas do que em 2015.
Em termos de Resíduos Elétricos e Eletrónicos e Pilhas, a quantidade recolhida deste tipo de resíduos voltou a aumentar. Foram recolhidas 254 toneladas. Apesar deste aumento, o desvio ilegal deste tipo de resíduos continua a ocorrer. Esta proibição e infração deverão estar previstas nos regulamentos municipais de resíduos ou, então, pela legislação nacional, de forma a desincentivar este tipo de comportamentos. Os resíduos, quando são colocados na via pública pelos munícipes, é na perspetiva do seu tratamento/valorização.
Relativamente à receção de pneus usados, a quantidade recebida diminuiu para 1.240 toneladas, menos 699 toneladas comparativamente a 2015.
A valorização energética do biogás produzido no aterro sanitário e na Central de Valorização Orgânica permitiu a introdução de 7.373 MWh de energia na Rede Elétrica Nacional.
Globalmente, 2016 foi um ano muito positivo, em termos de reciclagem. A Braval felicita a população que tem contribuído para estes resultados, aqueles que separam os seus resíduos, colocando-os nos ecopontos, e apela a quem ainda não aderiu à separação de resíduos, que o passem a fazer, pois as metas estabelecidas pelo PERSU 2020 (Plano Estratégico de Resíduos Sólidos), são bastante ambiciosas e, caso não sejam cumpridas, como ainda é o caso da Braval, obrigarão à punição dos sistemas de gestão de resíduos, através do agravamento da taxa de gestão de resíduos (TGR), o que se reflete num aumento da tarifa de resíduos.
No total, tudo o que foi para valorização: vidro, papel e embalagens, juntamente com a recolha de outros resíduos recicláveis: Resíduos Elétricos e Eletrónicos, Pilhas, Círios e Velas e Óleos Alimentares Usados, atingiu, pela primeira vez, cerca de 16.000 toneladas.
Este resultado é muito significativo, depois dos resultados dos últimos anos, o que dá bons indicadores no que diz respeito ao cumprimento das metas de reciclagem, no entanto, ainda muito longe de atingir as 25.000 toneladas até 2020.
A recolha de Vidro aumentou 28 toneladas comparativamente a 2015. O maior crescimento diz respeito ao Papel e Embalagens tendo sido recolhidas mais 409 toneladas do que em 2015.
A recolha de óleos alimentares usados sofreu um ligeiro decréscimo de 444 litros, tendo sido recolhidos 73.630 litros.
Nos contentores instalados nos cemitérios foram recolhidas 71 toneladas de círios e velas, menos 8 toneladas do que em 2015.
Em termos de Resíduos Elétricos e Eletrónicos e Pilhas, a quantidade recolhida deste tipo de resíduos voltou a aumentar. Foram recolhidas 254 toneladas. Apesar deste aumento, o desvio ilegal deste tipo de resíduos continua a ocorrer. Esta proibição e infração deverão estar previstas nos regulamentos municipais de resíduos ou, então, pela legislação nacional, de forma a desincentivar este tipo de comportamentos. Os resíduos, quando são colocados na via pública pelos munícipes, é na perspetiva do seu tratamento/valorização.
Relativamente à receção de pneus usados, a quantidade recebida diminuiu para 1.240 toneladas, menos 699 toneladas comparativamente a 2015.
A valorização energética do biogás produzido no aterro sanitário e na Central de Valorização Orgânica permitiu a introdução de 7.373 MWh de energia na Rede Elétrica Nacional.
Globalmente, 2016 foi um ano muito positivo, em termos de reciclagem. A Braval felicita a população que tem contribuído para estes resultados, aqueles que separam os seus resíduos, colocando-os nos ecopontos, e apela a quem ainda não aderiu à separação de resíduos, que o passem a fazer, pois as metas estabelecidas pelo PERSU 2020 (Plano Estratégico de Resíduos Sólidos), são bastante ambiciosas e, caso não sejam cumpridas, como ainda é o caso da Braval, obrigarão à punição dos sistemas de gestão de resíduos, através do agravamento da taxa de gestão de resíduos (TGR), o que se reflete num aumento da tarifa de resíduos.