Para além da manutenção de outros equipamentos, aqui é feita a lavagem e manutenção dos ecopontos de superfície. Estes são transportados do local onde estavam colocados, sendo trocados por outros em boas condições.
Local para onde os resíduos recolhidos nos ecopontos, à excepção do vidro, são transportados. Aqui, são separados manual e mecanicamente por tipo de material. São separados os diversos tipos de papel (papel de mistura, cartão) e os diversos tipos de plásticos e metal (PEAD, PET, PET Óleo, Filme, Plásticos mistos, esferovite, ECAL, Alumínio e Aço). Após triagem o material é enfardado e fica a aguardar envio para reciclagem.
Máquina que tritura monstros (objectos volumosos) que não podem ser reciclados, como por exemplo, colchões, que serão depositados no aterro sanitário, ocupando menos espaço e decompondo-se mais facilmente.
Local onde são armazenados os fardos que aguardam envio para as empresas de reciclagem.
No âmbito do projecto “Óleo +”, para a valorização de óleos alimentares usados, a Braval possui uma unidade de produção de biodiesel. Os óleos são recolhidos, porta-a-porta, pela Braval em recipientes próprios, os óleões, de 6 e 30L, e transportados para esta unidade. Aqui são primeiro filtrados, ficando em repouso 3 semanas, de modo a sedimentar possíveis contaminantes. Para a formação de biodiesel, o óleo passa por dois tipos de reacção, neutralização e transesterificação, originando biodiesel e glicerina.
Pavilhão de armazenamento deste tipo de resíduos, bem como pilhas, lâmpadas e baterias. Aqui, são separados por tipo, acondicionados e, posteriormente, enviados para reciclagem através da AMB3E, entidade gestora deste tipo de resíduos.
Plataforma de separação de resíduos recicláveis. Possui 8 silos para a separação de vidro, madeira, plásticos e metais de grandes dimensões. Serve ainda como ponto de recepção dos pneus usados, dividindo-os em ligeiros, pesados e industriais.
O biogás produzido pelos resíduos em decomposição, no aterro sanitário, é captado e drenado através de tubos perfurados, instalados desde o fundo até ao topo do aterro. Este gás é encaminhado para a unidade de valorização. Aqui, é transformado em energia eléctrica através de um sistema constituído por um motor-gerador, com funcionamento semelhante a um motor automóvel, mas cujo combustível é o biogás. A electricidade produzida é introduzida na rede eléctrica pública.
Local para a deposição de resíduos que está especialmente preparado – impermeabilizado no fundo e lados com telas e possuindo sistemas de recolha, tratamento e monitorização de efluentes líquidos e gasosos.
Aqui são depositados os resíduos provenientes da recolha de resíduos domésticos (todos os resíduos que não são depositados nos ecopontos) e outros resíduos não perigosos. Após a deposição São compactados e, posteriormente, cobertos com terra.
Existe um projecto de implantação de um canil/gatil intermunicipal, com crematório de animais.
A Braval lançou um concurso público para a construção de uma Central de Valorização Orgânica. Nesta unidade serão recepcionados os resíduos provenientes da recolha indiferenciada e serão submetidos a uma triagem (Tratamento Mecânico e Biológico), aproveitando-se todos os resíduos com potencial de reciclagem.
Vidro, metais, pilhas e papel e plástico não contaminados serão aproveitados para reciclagem.
A matéria orgânica será encaminhada para uma Unidade de Digestão Anaeróbia, aproveitando-se o biogás gerado pela decomposição controlada para produção de energia.
Os resíduos verdes e castanhos (limpeza de florestas e jardins) serão aproveitados para compostagem.
Os resíduos sem potencial de reciclagem, por estarem contaminados, por exemplo papel, plásticos e madeiras, serão aproveitados para produção de CDR – Combustível Derivado de Resíduos.
Unidade de tratamento de resíduos hospitalares de Tipo III, resíduos que apresentam risco biológico. Os resíduos são recolhidos pela Ambimed e transportados para a unidade onde são tratados por autoclavagem, uma limpeza a altas temperaturas, após a qual são depositados no aterro sanitário.
Os lixiviados são águas contaminadas provenientes dos lixos e das águas pluviais que passam pelos resíduos. No aterro são drenados e encaminhados para lagoas de armazenamento e, posteriormente, para a estação de tratamento. Aqui, as águas são pré-tratadas em dois sistemas fisíco-químicos e dois sistemas biológicos, retirando-lhes a carga poluente. No final, o efluente pré-tratado é conduzido para a ETAR municipal, onde acabará o tratamento.
Os lixiviados são águas contaminadas provenientes dos lixos e das águas pluviais que passam pelos resíduos. No aterro são drenados e encaminhados para lagoas de armazenamento e, posteriormente, para a estação de tratamento. Aqui, as águas são pré-tratadas em dois sistemas fisíco-químicos e dois sistemas biológicos, retirando-lhes a carga poluente. No final, é conduzido a uma conduta de saneamento, acabando o tratamento numa ETAR municipal.
Para além da manutenção de outros equipamentos, aqui é feita a lavagem e manutenção dos ecopontos de superfície. Estes são transportados do local onde estavam colocados, sendo trocados por outros em boas condições.
Local para onde os resíduos recolhidos nos ecopontos, à excepção do vidro, são transportados. Aqui, são separados manual e mecanicamente por tipo de material. São separados os diversos tipos de papel (papel de mistura, cartão) e os diversos tipos de plásticos e metal (PEAD, PET, PET Óleo, Filme, Plásticos mistos, esferovite, ECAL, Alumínio e Aço). Após triagem o material é enfardado e fica a aguardar envio para reciclagem.
Máquina que tritura monstros (objectos volumosos) que não podem ser reciclados, como por exemplo, colchões, que serão depositados no aterro sanitário, ocupando menos espaço e decompondo-se mais facilmente.
Local onde são armazenados os fardos que aguardam envio para as empresas de reciclagem.
No âmbito do projecto “Óleo +”, para a valorização de óleos alimentares usados, a Braval possui uma unidade de produção de biodiesel. Os óleos são recolhidos, porta-a-porta, pela Braval em recipientes próprios, os óleões, de 6 e 30L, e transportados para esta unidade. Aqui são primeiro filtrados, ficando em repouso 3 semanas, de modo a sedimentar possíveis contaminantes. Para a formação de biodiesel, o óleo passa por dois tipos de reacção, neutralização e transesterificação, originando biodiesel e glicerina.
Pavilhão de armazenamento deste tipo de resíduos, bem como pilhas, lâmpadas e baterias. Aqui, são separados por tipo, acondicionados e, posteriormente, enviados para reciclagem através da AMB3E, entidade gestora deste tipo de resíduos.
Plataforma de separação de resíduos recicláveis. Possui 8 silos para a separação de vidro, madeira, plásticos e metais de grandes dimensões. Serve ainda como ponto de recepção dos pneus usados, dividindo-os em ligeiros, pesados e industriais.
O biogás produzido pelos resíduos em decomposição, no aterro sanitário, é captado e drenado através de tubos perfurados, instalados desde o fundo até ao topo do aterro. Este gás é encaminhado para a unidade de valorização. Aqui, é transformado em energia eléctrica através de um sistema constituído por um motor-gerador, com funcionamento semelhante a um motor automóvel, mas cujo combustível é o biogás. A electricidade produzida é introduzida na rede eléctrica pública.
Local para a deposição de resíduos que está especialmente preparado – impermeabilizado no fundo e lados com telas e possuindo sistemas de recolha, tratamento e monitorização de efluentes líquidos e gasosos.
Aqui são depositados os resíduos provenientes da recolha de resíduos domésticos (todos os resíduos que não são depositados nos ecopontos) e outros resíduos não perigosos. Após a deposição São compactados e, posteriormente, cobertos com terra.
Existe um projecto de implantação de um canil/gatil intermunicipal, com crematório de animais.
A Braval lançou um concurso público para a construção de uma Central de Valorização Orgânica. Nesta unidade serão recepcionados os resíduos provenientes da recolha indiferenciada e serão submetidos a uma triagem (Tratamento Mecânico e Biológico), aproveitando-se todos os resíduos com potencial de reciclagem.
Vidro, metais, pilhas e papel e plástico não contaminados serão aproveitados para reciclagem.
A matéria orgânica será encaminhada para uma Unidade de Digestão Anaeróbia, aproveitando-se o biogás gerado pela decomposição controlada para produção de energia.
Os resíduos verdes e castanhos (limpeza de florestas e jardins) serão aproveitados para compostagem.
Os resíduos sem potencial de reciclagem, por estarem contaminados, por exemplo papel, plásticos e madeiras, serão aproveitados para produção de CDR – Combustível Derivado de Resíduos.
Unidade de tratamento de resíduos hospitalares de Tipo III, resíduos que apresentam risco biológico. Os resíduos são recolhidos pela Ambimed e transportados para a unidade onde são tratados por autoclavagem, uma limpeza a altas temperaturas, após a qual são depositados no aterro sanitário.
Os lixiviados são águas contaminadas provenientes dos lixos e das águas pluviais que passam pelos resíduos. No aterro são drenados e encaminhados para lagoas de armazenamento e, posteriormente, para a estação de tratamento. Aqui, as águas são pré-tratadas em dois sistemas fisíco-químicos e dois sistemas biológicos, retirando-lhes a carga poluente. No final, é conduzido a uma conduta de saneamento, acabando o tratamento numa ETAR municipal.